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Narcotraficantes matam guardas em Barbate

Ontem, dia 10 de fevereiro, ocorreu um trágico incidente no porto de Barbate, Golfo de Cádiz, onde dois agentes da Guardia Civil, de 39 e 43 anos, pertencentes ao Grupo Especial de Aclividades Subaquáticas (GEAS) e ao Grupo de Acción Rápida (GAR), respectivamente, perderam a vida ao serem atropelados por uma narco lancha durante uma operação.

A embarcação utilizada pelos narcotraficantes, significativamente maior e mais potente, passou por cima da lancha dos agentes, resultando em um impacto fatal​​.

Na sequência deste evento lamentável, o Ministro do Interior, Fernando Grande-Marlaska, anunciou a detenção de oito indivíduos relacionados com o incidente.

As investigações conduzidas pela Guardia Civil permitiram a captura de cinco suspeitos durante a madrugada seguinte ao ataque e de mais três ao longo do dia.

Os detidos, todos de nacionalidade espanhola e com idades entre 21 e 54 anos, possuem antecedentes criminais variados, incluindo tráfico de drogas, atentado contra autoridade, lesões, delitos contra o património e branqueamento de capitais. Estas detenções encerram a lista de envolvidos diretamente no ataque, segundo confirmou o ministro​​.

Este incidente destaca não apenas os perigos enfrentados pelos agentes da lei na luta contra o narcotráfico, mas também a determinação das forças de segurança em perseguir e capturar aqueles que cometem tais atos criminosos.

A Guardia Civil, utilizando o Sistema Integrado de Vigilância Exterior (SIVE), detectou a embarcação suspeita e realizou uma operação que culminou na detenção dos ocupantes após uma manobra de evasão que resultou na queda destes ao mar​​.

Este acontecimento gerou uma onda de consternação entre políticos de diferentes partidos e reafirmou o compromisso das autoridades em combater o tráfico de drogas e proteger seus agentes. O incidente em Barbate é um lembrete sombrio dos riscos enfrentados pelas forças de segurança na sua missão de manter a segurança e a ordem pública.

com Newsroom Insight
Alcoutim

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